segunda-feira, julho 23, 2007

Unleashed / Danny the Dog (2005)

Unleashed / Danny the Dog, no Brasil Cão de Briga, é um filme de 2005. Tem uma história diferente, bem interessante de se analisar.

Danny (Jet Li) foi treinado, literalmente, como um cachorro de briga que após um simples ordem ataca o inimigo apontado. A impressão que tive é que, até então, ele não pensa, não age por iniciativa própria afinal ele vive preso por uma coleira e numa gaiola como um animal mesmo. Até que um dia, ele se encontra com Sam (Morgan Freeman), um cego que é afinador de pianos, e posteriormente também conhece Victori (Kerry Condon), que o tratam de maneira diferente do que este estava acostumado: com amor. A partir de então, Danny descobre que não quer mais machucar outros, e tem que resolver isto com seu antigo "dono". O filme se desenvolve a partir dessa contexto.

Pensando nessa idéia, vi como esta não está muito distante de nossas vidas. Eu explico: vejo que, assim como Danny, muitas vezes que passamos por cãos de briga do mundo, sem pensar no que fazemos, agindo pelo que nos é ordenado; exemplos disso: ser preso a tendências de moda, ser preso a ideologias pregadas pela mídia, ser individualista, entrar na faculdade e se formar pra conseguir um emprego melhor, que devemos ser melhor em tudo do que os outros... Não há problemas em seguir alguns desses exemplos, mas se tornar dependentes deles é ruim.
Danny e Sam ao se conhecerem; reparem na coleira,
que mais tarde será retirada, no pescoço de Danny


Entretanto, quando tomamos conhecimento de que há algo melhor pra nós do que isso, uma vida não mundana, uma vida com Deus e decidirmos aceitar isso, mudarmos pra isso, não podemos deixar de considerar que as coisas que antes éramos dependentes não vão sumir neste mesmo instante; temos que batalhar contra elas com a ajuda de Deus para tira-las de nossas vidas.

Quando assisti este filme foi bem interessante porque eu pude ir fazendo alguns paralelos com minha vida; claro, que a situação do filme é diferente, mas é semelhante nos aspectos que citei acima.

De que coisas do mundo continuamos dependentes? Eis a pergunta que me fiz.

Um abraço!

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