Unleashed / Danny the Dog, no Brasil Cão de Briga, é um filme de 2005. Tem uma história diferente, bem interessante de se analisar.
Danny (Jet Li) foi treinado, literalmente, como um cachorro de briga que após um simples ordem ataca o inimigo apontado. A impressão que tive é que, até então, ele não pensa, não age por iniciativa própria afinal ele vive preso por uma coleira e numa gaiola como um animal mesmo. Até que um dia, ele se encontra com Sam (Morgan Freeman), um cego que é afinador de pianos, e posteriormente também conhece Victori (Kerry Condon), que o tratam de maneira diferente do que este estava acostumado: com amor. A partir de então, Danny descobre que não quer mais machucar outros, e tem que resolver isto com seu antigo "dono". O filme se desenvolve a partir dessa contexto.
Pensando nessa idéia, vi como esta não está muito distante de nossas vidas. Eu explico: vejo que, assim como Danny, muitas vezes que passamos por cãos de briga do mundo, sem pensar no que fazemos, agindo pelo que nos é ordenado; exemplos disso: ser preso a tendências de moda, ser preso a ideologias pregadas pela mídia, ser individualista, entrar na faculdade e se formar pra conseguir um emprego melhor, que devemos ser melhor em tudo do que os outros... Não há problemas em seguir alguns desses exemplos, mas se tornar dependentes deles é ruim.
Entretanto, quando tomamos conhecimento de que há algo melhor pra nós do que isso, uma vida não mundana, uma vida com Deus e decidirmos aceitar isso, mudarmos pra isso, não podemos deixar de considerar que as coisas que antes éramos dependentes não vão sumir neste mesmo instante; temos que batalhar contra elas com a ajuda de Deus para tira-las de nossas vidas.
Quando assisti este filme foi bem interessante porque eu pude ir fazendo alguns paralelos com minha vida; claro, que a situação do filme é diferente, mas é semelhante nos aspectos que citei acima.
De que coisas do mundo continuamos dependentes? Eis a pergunta que me fiz.
Um abraço!
Danny (Jet Li) foi treinado, literalmente, como um cachorro de briga que após um simples ordem ataca o inimigo apontado. A impressão que tive é que, até então, ele não pensa, não age por iniciativa própria afinal ele vive preso por uma coleira e numa gaiola como um animal mesmo. Até que um dia, ele se encontra com Sam (Morgan Freeman), um cego que é afinador de pianos, e posteriormente também conhece Victori (Kerry Condon), que o tratam de maneira diferente do que este estava acostumado: com amor. A partir de então, Danny descobre que não quer mais machucar outros, e tem que resolver isto com seu antigo "dono". O filme se desenvolve a partir dessa contexto.
Pensando nessa idéia, vi como esta não está muito distante de nossas vidas. Eu explico: vejo que, assim como Danny, muitas vezes que passamos por cãos de briga do mundo, sem pensar no que fazemos, agindo pelo que nos é ordenado; exemplos disso: ser preso a tendências de moda, ser preso a ideologias pregadas pela mídia, ser individualista, entrar na faculdade e se formar pra conseguir um emprego melhor, que devemos ser melhor em tudo do que os outros... Não há problemas em seguir alguns desses exemplos, mas se tornar dependentes deles é ruim.
Entretanto, quando tomamos conhecimento de que há algo melhor pra nós do que isso, uma vida não mundana, uma vida com Deus e decidirmos aceitar isso, mudarmos pra isso, não podemos deixar de considerar que as coisas que antes éramos dependentes não vão sumir neste mesmo instante; temos que batalhar contra elas com a ajuda de Deus para tira-las de nossas vidas.
Quando assisti este filme foi bem interessante porque eu pude ir fazendo alguns paralelos com minha vida; claro, que a situação do filme é diferente, mas é semelhante nos aspectos que citei acima.
De que coisas do mundo continuamos dependentes? Eis a pergunta que me fiz.
Um abraço!
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